Como tornar seu negócio produtivo usando uma ferramenta de automação para desenvolvedores

No universo corporativo, produtividade é mais que uma simples palavra. Ter um negócio produtivo significa fazer mais, com menos. Envolve redução de custos e crescimento nas entregas. 

Para chegar a esses resultados, as organizações apostam na automatização das rotinas para aumentarem a capacidade de produção. 

Por isso, o termo virou tendência na lista de soft skills desejadas pelas empresas. E mais: produtividade é uma métrica a ser alcançada pelas equipes. 

A produtividade é, portanto, um indicador importante que precisa ser acompanhado de perto pelos gestores. Pensando especificamente no seu departamento de TI, como está seu time de desenvolvimento hoje? A equipe é produtiva? Essas e outras reflexões devem fazer parte do planejamento da sua empresa para que ela possa alcançar resultados.

Produtividade em TI versus regras ABAP

Antes de defender a produtividade do seu time, é possível que você queira argumentar: “Meus desenvolvedores entregam tudo no prazo. Muitas vezes, até antes”. Tudo bem, isso é ótimo. Porém, essa condição não significa produtividade. Entregas no prazo combinado representa compromisso. 

Porém, existem situações que os desenvolvedores ABAP são obrigados a cumprir e isso acaba afetando a produtividade. Para resolver o problema, elaboramos um tutorial para extrair o máximo de rendimento dos desenvolvedores ABAP. Confira!

Criação de uma request

A primeira parte do trabalho do ABAP é criar uma resquest. Antes, é necessário seguir uma sequência manual para a solicitação, descrevendo o que precisa ser feito, sem garantias de padronização. Confira detalhes na figura 1. 

 

Figura 1 -Passos manuais para criação da request.

 

Request Workbench

Clicamos em Novo:

Selecionamos o tipo de request que queremos criar:

 

Colocamos a descrição:

Temos a request criada:

Essa ação leva poucos minutos para ser finalizada, mas podem gerar problema caso os desenvolvedores não sigam um padrão de descrição adequado. 

Se a referência não estiver conforme o esperado, haverá impactos no processo de auditoria. Ou seja, o usuário ficará impossibilitado de rastrear o que está sendo feito e enviado para produção. 

Outro fator indispensável nesta primeira etapa é fazer testes no ambiente de QA, também chamado “Homologação”. Para testar o desenvolvimento nesse ambiente é fundamental:

  • gerar uma request de transporte de cópias;
  • importar os objetos desejados dentro da nova request;
  • liberá-la e, após, aguardar a importação STMS.

Como gerar versão de teste

Outra solução é fazer essa importação manualmente no ambiente de QA/Homologação. Essa etapa é simples e nela podemos perceber a quantidade de passos que devemos executar para concluir uma liberação de teste em homologação. 

Um ponto fundamental a considerar é: esse processo é realizado inúmeras vezes ao longo de uma demanda. E isso consome um tempo precioso do desenvolvedor. E tempo desperdiçado é redução na produtividade, lembre-se disso. 

Também não podemos ignorar os processos de qualidade associados à liberação, como code reviews ou avaliações de qualidade. Estas ações são importantes para que o time de desenvolvimento tenha garantia de processos padronizados e boas práticas. Confira como ocorre esse fluxo no exemplo abaixo. 

Figura 2 – Passos manuais para gerar versão de teste.

 

Request Cópia

Vamos selecionar o tipo de “Transporte de cópias”:

Vamos nomear e colocar o Destino:

 

Agora clicamos para incluir a Task da Request criada anteriormente:



Clique em Liberar no ambiente de Homologação. Dependendo da configuração será necessário acessar a STMS para importar a request.

 

Como executar manualmente o processo para produção

Diante do esforço e do tempo aplicado pelo desenvolvedor no processo de homologação de uma demanda, não podemos desconsiderar a importância das etapas finais para disponibilizar o pedido em produção.

Nesse sentido, o primeiro passo após a aprovação dos testes deve ser a liberação da request final pelo desenvolvedor. Na sequência, ele vai transportá-la para QA/homologação. 

Depois, o profissional deverá listar, em ordem cronológica, todas as suas requests, além de verificar se existem pendências no meio do caminho que possam causar impacto na importação em produção. 

Durante esse processo de validação, o desenvolvedor deverá acessar objeto por objeto, manualmente, para avaliar no sistema de versionamento se todas as versões desse objeto estão em produção.

Os que não estiverem representam risco ao transporte e precisam ser analisados com agilidade. Pois, são pendências que devem ser desfeitas ou transportadas com a request do desenvolvedor. 

Após realizadas todas as validações manuais, é preciso reunir evidências de testes, avaliações de riscos do transporte e plano de cutover para, então, criar-se uma mudança que dependerá de aprovação de um comitê.

O próximo passo é seguir uma janela de transporte para produção. Esse processo, quando bem executado, vai garantir a governança da empresa, evitando impactos na produção que não foram identificados a tempo. Confira todo esse fluxo na figura 3. 

Figura 3 do processo manual para produção.

 

REQUEST CÓPIA

 

Vamos selecionar o tipo de “Transporte de cópias”:


Agora, clicamos em Liberar no ambiente de Homologação. Dependendo da configuração será necessário acessar a STMS para importar a request.

 

As mudanças foram aprovadas. Qual o próximo passo?

Após as alterações serem aprovadas, o time de basis vai receber a lista de requests criada pelo desenvolvedor. Então, a transação STMS em produção será executada manualmente para importar as requests.

Nessa fase, o desenvolvedor e o analista funcional devem ficar de sobreaviso caso seja necessário avaliar se todo o processo está rodando conforme o previsto. 

Se acontecer qualquer imprevisto durante esse procedimento, o basis interrompe a importação e delega ao time de desenvolvimento nova avaliação e correção do problema. Do contrário, se nenhum problema ocorrer, o fluxo de importação seguirá normalmente. 

Como você pode observar, o que mais se destaca durante o processo de ponta a ponta é a série de ações manuais executadas durante o desenvolvimento. Elas impactam na performance e na produtividade do time de desenvolvimento. 

Além disso, ainda temos impactos de padrões que acontecem sem que possamos garantir suporte em futuras auditorias. Sem contar em certa insegurança que afeta o time até que processo de produção seja finalizado. Afinal, a ação humana pode causar erros, ainda que estejamos atentos a todos os ângulos e situações. 

Todos esses problemas são recorrentes em empresas que utilizam SAP, pois o processo é burocrático e complexo. E precisa acontecer com proteção, singularidade e comando sobre os ambientes. 

E se você não precisasse fazer tudo isso por ter à disposição uma ferramenta que automatiza os processos garantindo segurança, unicidade e governança?

O melhor desse artigo eu vou contar agora: essa ferramenta existe. Saiba mais sobre ela no próximo tópico. 

QADevOps: plataforma para garantir produtividade ao time de desenvolvimento

A ferramenta QADevOps, desenvolvida pela QAMetrik, consegue integrar todos os ambientes SAP e gerenciar automaticamente cada ação. Desse modo, ao automatizar os processos, a plataforma retira toda a carga de atividades manuais que estavam delegadas aos desenvolvedores, analistas funcionais e basis. 

Como resultado, os procedimentos se tornam  mais ágeis e as equipes trabalham com menos pressão e mais conforto. Seu negócio se tornará mais estratégico e os gestores terão tempo para se dedicar a outras frentes, como melhorias em entregas de valor. 

O que faz o QADevOPs

Por ser automatizada, a ferramenta elimina a necessidade de criar requeste. Sendo assim, os desenvolvedores poderão trabalhar em uma demanda coordenada pela plataforma. 

Ela vai associar toda a parte técnica necessária para o trabalho do desenvolvedor, mantendo a padronização automática do trabalho e garantindo total controle e governança.

Desse modo, em casos onde seja necessária auditoria, tudo ocorrerá dentro da normalidade. Confira a figura 4 para visualizar como ocorre. 

Figura 4 – Geração das requests no devops.

 

QADevOps: Criação de Demanda/Request

Devemos preencher os campos solicitados como Tipo, Referência (costumamos usar o chamado interno gerado pelo cliente no sistema), Módulo, Título. Podemos preencher outros campos que estarão na tela, como descrição, estimativa, etc.

Nesta tela, vamos associar o usuário DevOps com o usuário SAP. Aqui podemos colocar a equipe toda ou só os envolvidos no processo. Com isso, serão geradas a request e tasks para cada um.

 

Feito isso vamos mover para o quadro “Desenvolvimento”. É neste momento que criamos a request no ambiente.

Como funciona?

Para trabalhar, o desenvolvedor precisa apenas arrastar seu card de Backlog para Desenvolvimento. A partir desse momento, tudo será gerado automaticamente com apenas uma ação, de forma instantânea.

Assim, o desenvolvedor pode trabalhar em seu código tranquilamente. Quando ele precisar subir para QA/Homologação, novamente será necessária uma única ação.

O próximo passo é gerar uma versão de testes e aguardar alguns segundo para testar o desenvolvimento. Confira na figura 5. 

 Figura 5 – Gerar versão de testes no devops.

Para gerar um transporte de cópia, basta ir nos três pontos e clicar em “Gerar versão para teste”:

Após, vamos preencher o ambiente de qualidade e a task que queremos gerar a versão de cópia:

Com a task desejada preenchida, o botão SALVAR vai ficar disponível. Ao clicar nele você vai ter sua request de cópia criada e liberada:

Qual o benefício de gerar versão de testes?

Fazer uma ferramenta passar pela versão de teste promove uma avaliação de qualidade automática de todas as linhas de código produzidas. Isso garante que o desenvolvedor está seguindo as boas práticas recomendadas. 

Os testes ainda devem gerar a request de transporte de cópias, associará objetos, fará liberação e importará, automaticamente, no ambiente de QA/Homologação. Tudo isso com apenas um clique do usuário. 

Como executar manualmente o processo para produção

Diante do esforço e do tempo aplicado pelo desenvolvedor para homologar uma demanda, não podemos desconsiderar a importância das etapas finais para disponibilizar o pedido em produção.

Nesse sentido, o primeiro passo após a aprovação dos testes deve ser a liberação da request final pelo desenvolvedor. Na sequência, ele vai transportá-la para QA/homologação. 

Depois, o profissional deverá listar, em ordem cronológica, todas as suas requests, além de verificar se existem pendências no meio do caminho que possam causar impacto na importação em produção. 

Durante esse processo de validação, o desenvolvedor deverá acessar objeto por objeto, manualmente, para avaliar no sistema de versionamento se todas as versões desse objeto estão em produção.

Os que não estiverem representam risco ao transporte e precisam ser analisados com agilidade. Pois, são pendências que devem ser desfeitas ou transportadas com a request do desenvolvedor. 

Após realizadas todas as validações manuais, é preciso reunir evidências de testes, avaliações de riscos do transporte e plano de cutover. Para, então, criar-se uma mudança que dependerá da aprovação de um comitê.

O próximo passo é seguir uma janela de transporte para produção. Esse processo, quando bem executado, vai garantir a governança da empresa, evitando impactos na produção que não foram identificados a tempo. Confira todo esse fluxo na figura 3. 

Figura 3 do processo manual para produção.

Concluída essa etapa, vamos mover para o quadro “Produção”. É neste momento que vamos criar a request no ambiente. 

As mudanças foram aprovadas. Qual o próximo passo?

Após as alterações serem aprovadas, o time de basis vai receber a lista de requests criada pelo desenvolvedor. Então, a transação STMS em produção será executada manualmente para importar as requests.

Nessa fase, o desenvolvedor e o analista funcional devem ficar de sobreaviso caso seja necessário avaliar se todo o processo está rodando conforme o previsto. 

Se acontecer qualquer imprevisto durante esse procedimento, o basis interrompe a importação e delega ao time de desenvolvimento uma nova avaliação e correção do problema. Do contrário, se nenhum problema ocorrer, o fluxo de importação seguirá normalmente. 

Como você pode observar, o que mais se destaca durante o processo de ponta a ponta é a série de ações manuais executadas durante o desenvolvimento. Elas impactam na performance e na produtividade do time de desenvolvimento. 

Além disso, ainda temos impactos de padrões que acontecem sem que possamos garantir suporte em futuras auditorias. Sem contar em certa insegurança que afeta o time até que processo de produção seja finalizado. Afinal, a ação humana pode causar erros, ainda que estejamos atentos a todos os ângulos e situações. 

Todos esses problemas são recorrentes em empresas que utilizam SAP, pois o processo é burocrático e complexo. E precisa acontecer com proteção, singularidade e comando sobre os ambientes. 

E se você não precisasse fazer tudo isso por ter à disposição uma ferramenta que automatiza os processos garantindo segurança, unicidade e governança?

O melhor desse artigo eu vou contar agora: essa ferramenta existe. Saiba mais sobre ela no próximo tópico. 

QADevOps: plataforma para garantir produtividade ao time de desenvolvimento

A ferramenta QADevOps, desenvolvida pela QAMetrik, consegue integrar todos os ambientes SAP e gerenciar automaticamente cada ação. Desse modo, ao automatizar os processos, a plataforma retira toda a carga de atividades manuais que estavam delegadas aos desenvolvedores, analistas funcionais e basis. 

Como resultado, os procedimentos se tornam mais ágeis e as equipes trabalham com menos pressão e mais conforto. Seu negócio se tornará mais estratégico e os gestores terão tempo para se dedicar a outras frentes, como melhorias em entregas de valor. 

O que faz o QADevOPs

Por ser automatizada, a ferramenta elimina a necessidade de criar requeste. Sendo assim, os desenvolvedores poderão trabalhar em uma demanda coordenada pela plataforma. 

Ela vai associar toda a parte técnica necessária para o trabalho do desenvolvedor, mantendo a padronização automática do trabalho e garantindo total controle e governança.

Desse modo, em casos onde seja necessária auditoria, tudo ocorrerá dentro da normalidade. Confira a figura 4 para visualizar como ocorre. 

Figura 4 – Geração das requests no devops.

 

Como funciona?

Para trabalhar, o desenvolvedor precisa apenas arrastar seu card de Backlog para Desenvolvimento. A partir desse momento, tudo será gerado automaticamente com apenas uma ação, de forma instantânea.

Assim, o desenvolvedor pode trabalhar em seu código com tranquilidade Quando ele precisar subir para QA/Homologação, novamente será necessária uma única ação.

O próximo passo é gerar uma versão de testes e aguardar alguns segundo para testar o desenvolvimento. Confira na figura 5. 

 Figura 5 – Gerar versão de testes no devops.

Qual o benefício de gerar versão de testes?

Fazer uma ferramenta passar pela versão de teste promove uma avaliação de qualidade automática de todas as linhas de código produzidas. Isso garante que o desenvolvedor está seguindo as boas práticas recomendadas. 

Os testes ainda devem gerar a request de transporte de cópias, associará objetos, fará liberação e importará, automaticamente, no ambiente de QA/Homologação. Tudo isso com apenas um clique do usuário. 

Conclusão

Com a plataforma QADevOps, substituímos um processo que dependia de inúmeros passos por uma ação em tela, de maneira simples e com padrão, qualidade e velocidade no processo. 

Desse modo, com toda a demanda testada e aprovada, é hora de subir para produção. Para isso, o desenvolvedor só precisa arrastar sua tarefa de homologação para produção, automaticamente, conforme demonstra a figura 6. 

Figura 6 – transporte para produção

 

Nessa ação de mover a demanda para produção, o sistema vai avaliar a qualidade do que está sendo liberado. Também avaliará o risco analisando as dependências dos objetos contidos nas requests e dos objetos instanciados no código ABAP.

Somente após esses trâmites é que ocorre a liberação das requests e a importação para QA/Homologação, tudo automatizado. 

Outro benefício proporcionado pela plataforma QADevOps é a geração automática de uma mudança no sistema de suporte integrado na ferramenta, aguardando aprovação.

Quando o comitê aprovar a mudança, o QADevOps vai identificá-la e fará o transporte para produção. Ou disponibilizará essa possibilidade para que o desenvolvedor dê o próximo passo, apenas apertando um botão. Outras vantagens de utilizar o QADevOps:

  • todas as ações são automáticas;
  • agilidade para o trabalho do time;
  • possibilidade de fazer o rollback do desenvolvimento com poucos cliques;
  • análise de alerta de problemas;
  • tomada de decisão rápida e assertiva;
  • pouca complexidade nas ações.

Com esse conteúdo, espero ter mostrado que, embora seu time entregue projetos no prazo ou até com certa antecedência, existem muitos outros pontos que “roubam” um tempo precioso no cotidiano. Porém, existem formas eficientes de acelerar todos os processos. 

O QADevOps é uma delas. Entre em contato com a QAMetrik, converse com um especialista e descubra como qualificar seu time, reduzir seus custos e automatizar grande parte das atividades manuais que ocorrem na sua empresa. Esse conjunto de benefícios se resume a uma palavra “produtividade”.

Quero conhecer o QADevOps.