Segurança digital e vazamento de dados: qual o impacto disso e como se prevenir?

Segurança digital e vazamento de dados

A segurança digital é um assunto recorrente não apenas entre quem trabalha com tecnologia, mas também nas empresas, instituições e órgãos de todas as áreas.

A preocupação com o tema está relacionado à proteção de dados sensíveis de pessoas físicas ou jurídicas que não podem ser hackeados de maneira alguma. A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018) cumpre um papel importante para garantir segurança jurídica sobre o assunto.

Nesse sentido, a LGPD trouxe mudanças na forma como as organizações lidam com a coleta, tratamento, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais e sensíveis. Quando a legislação entrou em vigor, a preocupação com a segurança digital aumentou. 

Ligue seu radar para a cibersegurança

Antes de entrarmos no assunto propriamente, precisamos reforçar uma verdade universal: qualquer coisa conectada à internet será hackeada, mais cedo ou mais tarde. Desde o Banco Central da Rússia, passando por empresas gigantes da tecnologia até o sistema de Saúde brasileiro

Porém, nem sempre a tecnologia (e suas possíveis falhas) é a responsável pelo vazamento de informações. Muitas vezes, o fator humano é o agente envolvido no problema. Por isso, nossa dica é: ligue seu radar para tudo o que estiver relacionado com a cibersegurança.

Todos os seus sistemas e dispositivos precisam estar igualmente protegidos, seja seu smartphone ou computador pessoal. A segurança deve ser prioridade em casa ou na empresa em que você trabalha. 

Conheça os ataques mais comuns

Na América Latina, o Brasil é o país que mais sofre ataques cibernéticos. Em 2021, comparado com o ano anterior, houve um aumento de 4% nos ciberataques. México e Peru também estão no topo do ranking. As incidências mais comuns são:

  1. Malware: software malicioso;
  2. Ransomware: instalado no computador sem o consentimento do usuário, ele bloqueia partes dos seus sistemas (sequestro virtual); 
  3. Phishing: consiste no crime de enganar as pessoas para compartilharem senhas pessoais;
  4. Ataques DDoS: realizado com objetivo de sobrecarregar o servidor, esgotando os recursos como memória, por exemplo;
  5. Ataque de Força Bruta: testa combinações de senhas para acessar uma conta ou sistema;
  6. Ataque Man in the Middle: um tipo de ataque virtual que ocorre entre o usuário e sua transação bancária ou entre você e seu chat, utilizando um roteador wi-fi;
  7. Ataque de Dia Zero: vulnerabilidade desconhecida no mundo em geral;
  8. Engenharia Social: habilidade de conseguir acessos a áreas sociais.

 

Boas práticas para ter mais segurança no ambiente virtual

Algumas ações simples podem garantir tranquilidade e proteger seus arquivos e documentos dos temidos ataques virtuais. Os cuidados mais recomendados são:

  • ter um bom antivírus com proteção completa conforme sua necessidade pessoal ou da empresa;
  • manter o software desenvolvido para prevenir, detectar e eliminar vírus sempre atualizado;
  • alterar senhas com frequência;
  • aposte em senhas seguras com as seguintes características: deve ser longa (com 9 a 10 caracteres), utilize letras maiúsculas, minúsculas, caracteres especiais e números;
  • faça backups constantes. 

Segurança digital: por que devemos nos preocupar com ela?

No mundo atual, “dados são o novo petróleo” (Data is the new oil). A frase foi criada pelo matemático londrino Clive Humby, especializado em ciência de dados. Para Humby quem souber fazer bom uso de dados e informações, aproveitando todo seu potencial, só tem a ganhar. 

Aí está a explicação do porque ocorrem os ciberataques. Criminosos roubam informações das empresas para revendê-las. Informação é poder e vale muito. Dados são ativos valiosos e precisam ser preservados. Nesse sentido, é essencial saber como se prevenir. 

Como a QAMetrik pode garantir a segurança das suas informações

A ferramenta QAMetrik é protegida de ponta a ponta e nossas certificações garantem a segurança de usuários e empresas. 

Nosso produto utiliza certificados emitidos pelo SAP, como o PI, CPI, canais de comunicação certificados HTTPS, tudo para garantir a segurança do nosso produto.

Essas ferramentas de integração garantem que nosso produto não acesse diretamente o ambiente dos clientes da QAMetrik, dando maior segurança. 

Mas, de que forma essas ferramentas se conectam ao SAP? A resposta é simples. A conexão é nativa, tornando a segurança ainda mais confiável. Por exemplo, a exposição do servidor do PI sempre vem com uma camada de segurança (Firewall, Ferramentas, Certificados, entre outros) atribuída pelos técnicos de infraestrutura. 

Significa dizer que toda informação circulando nos sistemas rodam na área do cliente, com análise de código, somente após a informação vem para o portal. O principal aspecto da nossa segurança é o uso dos produtos certificados. Essa é a parte que faz a garantia do acesso externo. 

“Na prática, se alguém que tentar hackear nosso produto vai esbarrar primeiro no HTTPS. Após, toda a nossa informação e conexão com os clientes trafegam nos túneis do PI e CPI. Isso assegura que nosso produto não acessa diretamente o ambiente do cliente”, afirma Jean Carlos Possamai, CEO da empresa. 

Esse é o diferencial da QAMetrik. É dessa maneira que garantimos a segurança e a governança dos processos realizados online. 

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