6 dicas para garantir a qualidade do parque de software pós-implantação.

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6 dicas para garantir a qualidade do parque de software pós-implantação.

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Empresas brasileiras de software possuem um grande problema a ser resolvido. O problema é que ao menos 70% dos esforços gastos em todo o processo de desenvolvimento de um software é gasto em correções, e que 3/4 dos 70% mencionados anteriormente surgem após a implantação do software.

Essa alta taxa de ineficiência gera consequências devastadoras para qualquer empresa, tais como: dificuldade em firmar novos acordos, perda de competitividade em relação ao mercado exterior além de aumentar consideravelmente os custos do projeto. Para evitar que seu software sofra com problemas pós implantação, separamos algumas dicas que com certeza irão ser bem úteis.

6 dicas para reduzir erros após implantação do seu software

1) Invista nos requisitos e documentação

Um grande defeito da maioria dos desenvolvedores é não dar a devida atenção que o levantamento e documentação de software merecem. Aliás, a maioria sequer cria um documento ou mesmo levantam os requisitos do software de forma trivial e sem muito aprofundamento — uma atitude que derruba um excelente projeto antes mesmo dele se iniciar. Não documentar corretamente o software sempre, e é sempre mesmo, dá origem aos seguintes problemas:

Reescrever códigos;

Diversas interpretações para o mesmo requisito;

Falta de recursos de processamento por mal levantamento dos requisitos;

Mal funcionamento do programa;

Demora no desenvolvimento e na entrega do software.

2) Projete seu software com prudência

Há de se convir que a maioria dos softwares possui prazos de entrega apertadíssimos e, de via de regra, horas extras intermináveis sempre acompanham o desenvolvimento. No entanto mesmo que o projeto esteja apertado. o ideal é investir um bom tempo exatamente na projeção do software. Explicando de uma forma mais simples, assumimos que um software possui várias etapas de produção, etapas que além de serem obedecidas devem ser cuidadosamente planejadas antes mesma da própria documentação do software.

Não observar e prever o desdobramento do projeto pode acarretar nos mesmos problemas mencionados no item 1, como também podem resultar na entrega de um programa totalmente diferente do proposto na primeira reunião entre cliente e desenvolvedor de software.

3) Comunicação constante entre a equipe

A equipe que desenvolve o software deve estar ciente de todas as mudanças que o software apresenta, de preferencia em tempo real. Não é raro os casos onde bancos de dados, linhas de códigos ou até implementações inteiras são alteradas sem que haja o conhecimento dos outros desenvolvedores envolvidos no projeto. Isso pode acarretar erros em efeito dominó, onde um alteração leva a inconsistência do programa por completo.

4) Velocidade não é sinônimo de qualidade

É comum associar entrega rápida com qualidade. No entanto, essas qualidades, que podem até serem apreciadas em fast-foods e deliveries, é o tiro no pé de toda empresa de desenvolvimento de software. É preciso calcular o tempo correto para entrega do software, sem criar apertar o cronograma nem afrouxa-lo demais. Este item é, na maioria dos casos, o responsável pelas falhas citadas no item 1 e 2.

5) Crie um time de testers dos sonhos

O erro clássico de todo desenvolvedor, é ele mesmo realizar os testes no software. O desenvolvedor nunca encontrará a maioria dos erros, uma vez que o desenvolvedor é viciado no código fonte. Em outras palavras, como ele desenvolveu, inconscientemente ele sempre utilizará os caminhos corretos do software, evitando assim os caminhos que levam a bugs.

No entanto, algo pior pode acontecer, que é o teste realizado pelo próprio cliente: se você preza por sua reputação de desenvolvedor, evite este segundo item a qualquer custo. Para ter sucesso com seu teste escolha ao menos uma pessoa que entenda de programação, outra que entenda sobre o mundo ao qual o software se destina e outros dois com pouco conhecimento em informática. Este é o grupo ideal para achar o maior número de erros e falhas nos seus softwares.

6) Programação voltada a correção de erros

Melhor ainda do que possuir um programa isento de erros, ou pelo menos livre da maioria deles, é possuir um que recebe correções de forma dinâmica e prática, evitando assim perca de capital e tempo, tanto para o cliente quando para o desenvolvedor. Tudo se volta para a correção de erros, ao invés da inovação do software ou soluções abrangentes.

Para isso é indispensável a utilização de ferramentas do tipo CASE, que no inglês significa  omputer-Aided Software Engineering, estas ferramentas auxiliam todo o processo de engenharia de software e farão com que seu projeto não apresente bugs após a implantação.

E você, como faz para garantir a qualidade do parque de software pós-implantação? Conte para a gente na seção de comentários abaixo!

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